quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ayrton Senna

A morte trágica do corintiano Ayrton Senna comoveu o país. Foi exatamente em um primeiro de maio, há quinze anos. Eu lembro que, quando o corpo do nosso querido campeão veio do aeroporto de Guarulhos até o velório na Assembleia Legislativa, milhões de pessoas praticamente pararam São Paulo. Eu mesmo, na época presidente do Sintaema, pedi para comprarem uma enorme bandeira do Brasil e coloquei na varanda do sindicato.
Agora, por iniciativa da UGT, que compartilha com a CTB e a NCST o primeiro de maio paulista, Senna está sendo homenageado com uma bela exposição na Galeria Prestes Maia, centro de São Paulo. O esporte é uma paixão nacional e a homenagem é justa, até porque o nosso Senna, apesar de o automobilismo não ser um esporte de massa, era um cara simples e adorado por todos.
A exposição tem uma Lotus autêntica, uniformes, capacetes, trofeus, diversas exibições de corridas do nosso campeão de Fórmula Um e também estandes das centrais sindicais.
Ontem, dia da abertura da exposição, Viviane Senna, irmã do piloto, deu uma passada na área da CTB e eu, todo tiete, não fugi do scrip e roubei uma foto ao lado dessa simpatíssima moça, presidente do Instituto Ayrton Senna, entidade que desenvolve belo trabalho social em todo o país.
Só uma dúvida: o sorriso estampado nas duas faces não dá para saber quem ficou mais contente com a foto...

Um comentário:

  1. Também eu chorei nesse dia! ainda recordo a dor imensa que Portugal inteiro sentiu com a perda do campeoníssimo... que tanto gostava de Portugal (até tinha casa...) e dos portugueses.

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