Opiniões, comentários e notas sobre política, sindicalismo, economia, esporte, cultura e temas correlatos.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Bi-vice
O Internacional de Porto Alegre é, sem dúvida, um dos melhores times do Brasil. Em menos de um mês conseguiu dois vice-campeonatos. Ontem, em Quito, diante da LDU, arrancou o segundo lugar. Parabéns! Vou pedir um DVD dos dois últimos vice ao presidente do time. Para deleite...
Bi-vice
O Internacional de Porto Alegre é, sem dúvida, um dos melhores times do Brasil. Em menos de um mês conseguiu dois vice-campeonatos. Ontem, em Quito, diante da LDU, arrancou o segundo lugar. Parabéns! Vou pedir um DVD dos dois últimos vice ao presidente do time. Para deleite...
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Tenentismo
Na década de 20 do século passado, jovens oficiais brasileiros, conhecidos como tenentistas, estavam insatisfeitos com o sistema político brasileiro. Talvez não tivessem uma estratégia global de mudanças, mas defendiam, entre outras coisas, o voto secreto, reforma na educação, etc.
Os tenentistas, em diversas oportunidades, e por variados meios, protagonizaram diversas revoltas no país. Em 5 de julho de 1922 houve a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, que acabou derrotada pelo governo central.
Dois anos depois, no mesmo dia 5 de julho, em homenagem aos revoltosos do Forte de Copacabana, houve uma grande movimento liderado por militares em São Paulo. O governo chegou a fugir do Palácio pela ação dos rebeldes, as tropas federais bombardearam São Paulo (talvez o único caso de bombardeio em uma cidade brasileira). "A Longa Noite das Fogueiras", de Domingos Meirelles, faz um substancioso relato desses eventos, tão extraordinários quanto esquecidos pela historiografia oficial.
Vinte e oito dias depois, com mais de 700 mortos, a "Revolta Paulista"foi derrotada e os militares remanescentes se uniram a seus colegas gaúchos e realizaram a mais conhecida das revoltas tenentistas, a Coluna Prestes (1925 a 1927).
Todos esses movimentos são espécie de preparação para uma grande viragem que viria a ocorrer no Brasil com a revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas. No seu conjunto, pode ser considerado um movimento renovador do país, um avanço civilizacional, nas palavras do projeto de programa socialista do PCdoB.
Na contramão desses acontecimentos, o estado de São Paulo comemora hoje a chamada "Revolução Constitucionalista de 1932", movimento de oposição à Revolução de 30. Dirigido pelas elites paulistas, esse movimento também foi derrotado, mas, ao contrário dos outros, aqui em São Paulo se procura dar ares de proeza histórica aos acontecimentos daquele ano. Por isso, 9 de Julho é feriado estadual.
O prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo se chama Palácio 9 de Julho, uma das principais avenidas de SãoPaulo também se chama 9 de julho, há também uma outra via denominada Avenida 23 de maio que lembra a morte de estudantes paulistas no início do processo de contestação ao governo Vargas.
Ao contrário de boa parte das cidades brasileiras, o nome de Getúlio Vargas é execrado pelas elites paulistas. Não há, como sempre se lembra, nenhuma via pública importante que receba o nome do ex-presidente e chefe da Revolução de 30.
Na base desses processos históricos talvez resida a explicação para uma certa animosidade brasileira contra os paulistas, ou vice-versa. Embora derrotados militar e politicamente, São Paulo acabou se tornando o carro-chefe da economia brasileira, situação que perdura até hoje.
Quem detém as rédeas da economia, cedo ou tarde acaba também adquirindo a hegemonia política, o que ocorre hoje com São Paulo, centro econômico e político do país.
A construção de um Brasil democrático, próspero, harmônico e socialmente justo, precisará superar todas as assimetrias, em particular as desigualdades sociais e regionais. Para isso, a unidade nacional, sua força territorial e populacional, suas imensas riquezas, suas diversidades, tudo será uma âncora estratégica para o nosso bem e não pretextos para falsas dicotomias, para discursos segregacionistas ou separatistas.
Os tenentistas, em diversas oportunidades, e por variados meios, protagonizaram diversas revoltas no país. Em 5 de julho de 1922 houve a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, que acabou derrotada pelo governo central.
Dois anos depois, no mesmo dia 5 de julho, em homenagem aos revoltosos do Forte de Copacabana, houve uma grande movimento liderado por militares em São Paulo. O governo chegou a fugir do Palácio pela ação dos rebeldes, as tropas federais bombardearam São Paulo (talvez o único caso de bombardeio em uma cidade brasileira). "A Longa Noite das Fogueiras", de Domingos Meirelles, faz um substancioso relato desses eventos, tão extraordinários quanto esquecidos pela historiografia oficial.
Vinte e oito dias depois, com mais de 700 mortos, a "Revolta Paulista"foi derrotada e os militares remanescentes se uniram a seus colegas gaúchos e realizaram a mais conhecida das revoltas tenentistas, a Coluna Prestes (1925 a 1927).
Todos esses movimentos são espécie de preparação para uma grande viragem que viria a ocorrer no Brasil com a revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas. No seu conjunto, pode ser considerado um movimento renovador do país, um avanço civilizacional, nas palavras do projeto de programa socialista do PCdoB.
Na contramão desses acontecimentos, o estado de São Paulo comemora hoje a chamada "Revolução Constitucionalista de 1932", movimento de oposição à Revolução de 30. Dirigido pelas elites paulistas, esse movimento também foi derrotado, mas, ao contrário dos outros, aqui em São Paulo se procura dar ares de proeza histórica aos acontecimentos daquele ano. Por isso, 9 de Julho é feriado estadual.
O prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo se chama Palácio 9 de Julho, uma das principais avenidas de SãoPaulo também se chama 9 de julho, há também uma outra via denominada Avenida 23 de maio que lembra a morte de estudantes paulistas no início do processo de contestação ao governo Vargas.
Ao contrário de boa parte das cidades brasileiras, o nome de Getúlio Vargas é execrado pelas elites paulistas. Não há, como sempre se lembra, nenhuma via pública importante que receba o nome do ex-presidente e chefe da Revolução de 30.
Na base desses processos históricos talvez resida a explicação para uma certa animosidade brasileira contra os paulistas, ou vice-versa. Embora derrotados militar e politicamente, São Paulo acabou se tornando o carro-chefe da economia brasileira, situação que perdura até hoje.
Quem detém as rédeas da economia, cedo ou tarde acaba também adquirindo a hegemonia política, o que ocorre hoje com São Paulo, centro econômico e político do país.
A construção de um Brasil democrático, próspero, harmônico e socialmente justo, precisará superar todas as assimetrias, em particular as desigualdades sociais e regionais. Para isso, a unidade nacional, sua força territorial e populacional, suas imensas riquezas, suas diversidades, tudo será uma âncora estratégica para o nosso bem e não pretextos para falsas dicotomias, para discursos segregacionistas ou separatistas.
Dois pra lá, dois pra cá
A bancada de senadores do PT, diante do cântico ético-udenista reverberado pela mídia, tenta tirar o seu da reta e posar de vestal diante dos problemas do Senado. Suas Excelências, a maioria, pelo menos, dão aula de fragilidade e fobia diante das dificuldades. Nas grandes tormentas políticas, a vida ensina, os invertebrados não sobrevivem. E quando sobrevivem já não são mais os mesmos. Mudam, para pior. E la nave va.
De novo
Tenentismo
Na década de 20 do século passado, jovens oficiais brasileiros, conhecidos como tenentistas, estavam insatisfeitos com o sistema político brasileiro. Talvez não tivessem uma estratégia global de mudanças, mas defendiam, entre outras coisas, o voto secreto, reforma na educação, etc.
Os tenentistas, em diversas oportunidades, e por variados meios, protagonizaram diversas revoltas no país. Em 5 de julho de 1922 houve a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, que acabou derrotada pelo governo central.
Dois anos depois, no mesmo dia 5 de julho, em homenagem aos revoltosos do Forte de Copacabana, houve uma grande movimento liderado por militares em São Paulo. O governo chegou a fugir do Palácio pela ação dos rebeldes, as tropas federais bombardearam São Paulo (talvez o único caso de bombardeio em uma cidade brasileira). "A Longa Noite das Fogueiras", de Domingos Meirelles, faz um substancioso relato desses eventos, tão extraordinários quanto esquecidos pela historiografia oficial.
Vinte e oito dias depois, com mais de 700 mortos, a "Revolta Paulista"foi derrotada e os militares remanescentes se uniram a seus colegas gaúchos e realizaram a mais conhecida das revoltas tenentistas, a Coluna Prestes (1925 a 1927).
Todos esses movimentos são espécie de preparação para uma grande viragem que viria a ocorrer no Brasil com a revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas. No seu conjunto, pode ser considerado um movimento renovador do país, um avanço civilizacional, nas palavras do projeto de programa socialista do PCdoB.
Na contramão desses acontecimentos, o estado de São Paulo comemora hoje a chamada "Revolução Constitucionalista de 1932", movimento de oposição à Revolução de 30. Dirigido pelas elites paulistas, esse movimento também foi derrotado, mas, ao contrário dos outros, aqui em São Paulo se procura dar ares de proeza histórica aos acontecimentos daquele ano. Por isso, 9 de Julho é feriado estadual.
O prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo se chama Palácio 9 de Julho, uma das principais avenidas de SãoPaulo também se chama 9 de julho, há também uma outra via denominada Avenida 23 de maio que lembra a morte de estudantes paulistas no início do processo de contestação ao governo Vargas.
Ao contrário de boa parte das cidades brasileiras, o nome de Getúlio Vargas é execrado pelas elites paulistas. Não há, como sempre se lembra, nenhuma via pública importante que receba o nome do ex-presidente e chefe da Revolução de 30.
Na base desses processos históricos talvez resida a explicação para uma certa animosidade brasileira contra os paulistas, ou vice-versa. Embora derrotados militar e politicamente, São Paulo acabou se tornando o carro-chefe da economia brasileira, situação que perdura até hoje.
Quem detém as rédeas da economia, cedo ou tarde acaba também adquirindo a hegemonia política, o que ocorre hoje com São Paulo, centro econômico e político do país.
A construção de um Brasil democrático, próspero, harmônico e socialmente justo, precisará superar todas as assimetrias, em particular as desigualdades sociais e regionais. Para isso, a unidade nacional, sua força territorial e populacional, suas imensas riquezas, suas diversidades, tudo será uma âncora estratégica para o nosso bem e não pretextos para falsas dicotomias, para discursos segregacionistas ou separatistas.
Os tenentistas, em diversas oportunidades, e por variados meios, protagonizaram diversas revoltas no país. Em 5 de julho de 1922 houve a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, que acabou derrotada pelo governo central.
Dois anos depois, no mesmo dia 5 de julho, em homenagem aos revoltosos do Forte de Copacabana, houve uma grande movimento liderado por militares em São Paulo. O governo chegou a fugir do Palácio pela ação dos rebeldes, as tropas federais bombardearam São Paulo (talvez o único caso de bombardeio em uma cidade brasileira). "A Longa Noite das Fogueiras", de Domingos Meirelles, faz um substancioso relato desses eventos, tão extraordinários quanto esquecidos pela historiografia oficial.
Vinte e oito dias depois, com mais de 700 mortos, a "Revolta Paulista"foi derrotada e os militares remanescentes se uniram a seus colegas gaúchos e realizaram a mais conhecida das revoltas tenentistas, a Coluna Prestes (1925 a 1927).
Todos esses movimentos são espécie de preparação para uma grande viragem que viria a ocorrer no Brasil com a revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas. No seu conjunto, pode ser considerado um movimento renovador do país, um avanço civilizacional, nas palavras do projeto de programa socialista do PCdoB.
Na contramão desses acontecimentos, o estado de São Paulo comemora hoje a chamada "Revolução Constitucionalista de 1932", movimento de oposição à Revolução de 30. Dirigido pelas elites paulistas, esse movimento também foi derrotado, mas, ao contrário dos outros, aqui em São Paulo se procura dar ares de proeza histórica aos acontecimentos daquele ano. Por isso, 9 de Julho é feriado estadual.
O prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo se chama Palácio 9 de Julho, uma das principais avenidas de SãoPaulo também se chama 9 de julho, há também uma outra via denominada Avenida 23 de maio que lembra a morte de estudantes paulistas no início do processo de contestação ao governo Vargas.
Ao contrário de boa parte das cidades brasileiras, o nome de Getúlio Vargas é execrado pelas elites paulistas. Não há, como sempre se lembra, nenhuma via pública importante que receba o nome do ex-presidente e chefe da Revolução de 30.
Na base desses processos históricos talvez resida a explicação para uma certa animosidade brasileira contra os paulistas, ou vice-versa. Embora derrotados militar e politicamente, São Paulo acabou se tornando o carro-chefe da economia brasileira, situação que perdura até hoje.
Quem detém as rédeas da economia, cedo ou tarde acaba também adquirindo a hegemonia política, o que ocorre hoje com São Paulo, centro econômico e político do país.
A construção de um Brasil democrático, próspero, harmônico e socialmente justo, precisará superar todas as assimetrias, em particular as desigualdades sociais e regionais. Para isso, a unidade nacional, sua força territorial e populacional, suas imensas riquezas, suas diversidades, tudo será uma âncora estratégica para o nosso bem e não pretextos para falsas dicotomias, para discursos segregacionistas ou separatistas.
Dois pra lá, dois pra cá
A bancada de senadores do PT, diante do cântico ético-udenista reverberado pela mídia, tenta tirar o seu da reta e posar de vestal diante dos problemas do Senado. Suas Excelências, a maioria, pelo menos, dão aula de fragilidade e fobia diante das dificuldades. Nas grandes tormentas políticas, a vida ensina, os invertebrados não sobrevivem. E quando sobrevivem já não são mais os mesmos. Mudam, para pior. E la nave va.
De novo
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Leci Brandão
Leci Brandão, cantora e compositora, nasceu no Rio de Janeiro, bairro de Madureira (local onde ficam a Portela e a Império Serrano). Foi criada na Vila Isabel, bairro carioca de Noel Rosa, Martinho da Vila e da escola de samba do mesmo nome.
Como eu gosto muito do Rio de janeiro, já fui várias vezes à Madureira e à Vila Isabel, curtir samba de raiz, respirar a cultura genuinamente popular.
Descoberta pelo crítico musical e jornalista Sérgio Cabral (pai do atual governador do Rio de Janeiro), Leci já gravou 23 discos, já foi atriz e comenta o carnaval paulista pela Rede Globo.
Atualmente, ela se apresenta todas as terças-feiras no famoso Bar Brahma da capital paulista (no não menos famoso cruzamento da Av. Ipiranga com a Av. São João, esquina imortalizada pela música Sampa, de Caetano Veloso).
Carioca, Leci Brandão adotou São Paulo (ou foi São Paulo quem adotou Leci?). A nossa mulher guerreira, de luta e de esquerda, é reverenciada pelos paulistas e tem prestígio menor no Rio de Janeiro, segundo ela própria, apesar de ter sido a primeira mulher a integrar a ala de compositores da mangueira.
Vinicius de Morais, em uma frase carrega de ironias e inverdades, chegou a dizer que "São Paulo era o túmulo do samba". Na contramão dessa tese furada, foi São Paulo quem recolocou Leci no panteão, local de onde ela nunca deveria ter se afastado.
Ontem eu assisti o espetáculo dela no Bar Brahma, acompanhado de quase duas dezenas de comunistas. Embora reclamasse da hipertensão e outras problemas de saúde, a face de Leci irradiava felicidade por ter sido escolhida a sambista do ano, em evento promovido pela empresa Tim. A premiação foi no Canecão, casa de espetáculo que fica em Botafogo, zona sul do Rio.
Leci Brandão
Leci Brandão, cantora e compositora, nasceu no Rio de Janeiro, bairro de Madureira (local onde ficam a Portela e a Império Serrano). Foi criada na Vila Isabel, bairro carioca de Noel Rosa, Martinho da Vila e da escola de samba do mesmo nome.
Como eu gosto muito do Rio de janeiro, já fui várias vezes à Madureira e à Vila Isabel, curtir samba de raiz, respirar a cultura genuinamente popular.
Descoberta pelo crítico musical e jornalista Sérgio Cabral (pai do atual governador do Rio de Janeiro), Leci já gravou 23 discos, já foi atriz e comenta o carnaval paulista pela Rede Globo.
Atualmente, ela se apresenta todas as terças-feiras no famoso Bar Brahma da capital paulista (no não menos famoso cruzamento da Av. Ipiranga com a Av. São João, esquina imortalizada pela música Sampa, de Caetano Veloso).
Carioca, Leci Brandão adotou São Paulo (ou foi São Paulo quem adotou Leci?). A nossa mulher guerreira, de luta e de esquerda, é reverenciada pelos paulistas e tem prestígio menor no Rio de Janeiro, segundo ela própria, apesar de ter sido a primeira mulher a integrar a ala de compositores da mangueira.
Vinicius de Morais, em uma frase carrega de ironias e inverdades, chegou a dizer que "São Paulo era o túmulo do samba". Na contramão dessa tese furada, foi São Paulo quem recolocou Leci no panteão, local de onde ela nunca deveria ter se afastado.
Ontem eu assisti o espetáculo dela no Bar Brahma, acompanhado de quase duas dezenas de comunistas. Embora reclamasse da hipertensão e outras problemas de saúde, a face de Leci irradiava felicidade por ter sido escolhida a sambista do ano, em evento promovido pela empresa Tim. A premiação foi no Canecão, casa de espetáculo que fica em Botafogo, zona sul do Rio.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Tríplice coroa?
Depois do Paulistão invicto e da Copa Brasil, surge no horizonte a possibilidade do Brasileirão.
Pós-Real
O artigo de FHC, domingo passado no Estadão, celebrando o pós-Real, parecia a música "Alegria, Alegria", de Caetano Veloso."Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento..."
Honduras
A Corte Suprema de Honduras propõe anistia para o presidente deposto do país, Zelaya. Por pressão dos EUA, a Costa Rica mediará saída negociada entre as partes envolvidas no conflito hondurenho. Os golpistas recuam, o que é uma vitória parcial, mas parece que o mais provável é uma solução intermediária. As regras do jogo podem ser preservadas, mas, aí o problema, quem vencerá a partida?
Tríplice coroa?
Depois do Paulistão invicto e da Copa Brasil, surge no horizonte a possibilidade do Brasileirão.
Pós-Real
O artigo de FHC, domingo passado no Estadão, celebrando o pós-Real, parecia a música "Alegria, Alegria", de Caetano Veloso."Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento..."
Honduras
A Corte Suprema de Honduras propõe anistia para o presidente deposto do país, Zelaya. Por pressão dos EUA, a Costa Rica mediará saída negociada entre as partes envolvidas no conflito hondurenho. Os golpistas recuam, o que é uma vitória parcial, mas parece que o mais provável é uma solução intermediária. As regras do jogo podem ser preservadas, mas, aí o problema, quem vencerá a partida?
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