Circula a notícia de que o PSB estaria definido pelo lançamento da candidatura de Ciro Gomes nas presidenciais do ano que vem. Argumento: é melhor dois palanques governistas para enfrentar o Serra e não correr o risco de uma eleição plebiscitária em meio a uma grave crise econômica.
É uma opinião. Por ora, pensando cá com os meus botões, talvez seja melhor deixar fluir as diferentes opções e ver, no momento oportuno, o tamanho do rombo causado pela crise, seus impactos no processo eleitoral e o desempenho dos pré-candidatos.
Serra tem duas preocupações: o fator Aécio e a popularidade de Lula (vejam na foto a harmonia em evento do PAC em MG). O governador paulista joga pesado para alcançar uma grande votação em São Paulo, não quer nem pensar em uma dissidência mineira, busca minimizar o tamanho da possível derrota do Nordeste, Norte e talvez Centro-Oeste e conta com a vitória no Sul. Na aritmética tucana, se tudo isso der certo dá para voltar ao governo.
Na nossa banda, os termos do debate são: a popularidade de Lula é transferível? A crise quebrará a blindagem do lulismo? Uma ou duas candidaturas? Não são perguntas fáceis de responder. Temos cerca de um ano para decifrar esses enigmas.
No momento, a prioridade é domar a crise. Já que não é marolinha, que pelo menos não seja tsunami. O PCdoB aponta como saída uma nova repactuação política, diferente da de 2002 e sua "Carta aos Brasileiros", jocosamente apelidada de "Carta aos Banqueiros".
Unir trabalhadores, setores médios e o empresariado produtivo, demarcar com os segmentos rentistas e abrir uma rota mais ousada para a viabilização de um projeto nacional de desenvolvimento, apoiado no trabalho e na produção, são os desafios postos.
É uma opinião. Por ora, pensando cá com os meus botões, talvez seja melhor deixar fluir as diferentes opções e ver, no momento oportuno, o tamanho do rombo causado pela crise, seus impactos no processo eleitoral e o desempenho dos pré-candidatos.
Serra tem duas preocupações: o fator Aécio e a popularidade de Lula (vejam na foto a harmonia em evento do PAC em MG). O governador paulista joga pesado para alcançar uma grande votação em São Paulo, não quer nem pensar em uma dissidência mineira, busca minimizar o tamanho da possível derrota do Nordeste, Norte e talvez Centro-Oeste e conta com a vitória no Sul. Na aritmética tucana, se tudo isso der certo dá para voltar ao governo.
Na nossa banda, os termos do debate são: a popularidade de Lula é transferível? A crise quebrará a blindagem do lulismo? Uma ou duas candidaturas? Não são perguntas fáceis de responder. Temos cerca de um ano para decifrar esses enigmas.
No momento, a prioridade é domar a crise. Já que não é marolinha, que pelo menos não seja tsunami. O PCdoB aponta como saída uma nova repactuação política, diferente da de 2002 e sua "Carta aos Brasileiros", jocosamente apelidada de "Carta aos Banqueiros".
Unir trabalhadores, setores médios e o empresariado produtivo, demarcar com os segmentos rentistas e abrir uma rota mais ousada para a viabilização de um projeto nacional de desenvolvimento, apoiado no trabalho e na produção, são os desafios postos.