Nesta quarta-feira, as centrais sindicais brasileiras vão se reunir com o presidente Lula para tratar, uma vez mais, da crise. O sindicalismo brasileiro precisa ter uma agenda afirmativa que tenha como centro a luta por uma projeto nacional de desenvolvimento com valorização da força de trabalho.
Enfrentar a crise exige uma articulação de esforços entre o governo, os trabalhadores e o setor produtivo. As propostas devem ter como premissa reverter a desacelaração econômica, preservar empregos, valorizar os salários.
A parte governamental deve contribuir com a ampliação dos créditos e dos investimentos, desoneração fiscal seletiva, exigência de contrapartidas sociais para empresas beneficiárias de recursos públicos.
Enfrentar a crise exige uma articulação de esforços entre o governo, os trabalhadores e o setor produtivo. As propostas devem ter como premissa reverter a desacelaração econômica, preservar empregos, valorizar os salários.
A parte governamental deve contribuir com a ampliação dos créditos e dos investimentos, desoneração fiscal seletiva, exigência de contrapartidas sociais para empresas beneficiárias de recursos públicos.
Além disso, está mais do que na hora de dar uma paulada na taxa de juros e no superávit fiscal e de criar-se mecanismos emergenciais que agilizem a ação do estado na execução de obras e serviços .
Os empresários não podem só ficar só no chororô de menos impostos e mais investimentos. Devem eles próprios também investir, parar com a conversa fiada de flexibilização de direitos trabalhistas, menos salários e demissões.
Para que a crise tenha menor impacto no Brasil, é preciso fortalecer o mercado interno. Emprego e salários jogam água nesse moinho. Uma ampla aliança de forças sociais e políticas comprometidas com o país e o seu desenvolvimento - que não é o caso, por exemplo, dos rentistas - é uma possibilidade real para que o Brasil saia mais rápido da crise.
Os empresários não podem só ficar só no chororô de menos impostos e mais investimentos. Devem eles próprios também investir, parar com a conversa fiada de flexibilização de direitos trabalhistas, menos salários e demissões.
Para que a crise tenha menor impacto no Brasil, é preciso fortalecer o mercado interno. Emprego e salários jogam água nesse moinho. Uma ampla aliança de forças sociais e políticas comprometidas com o país e o seu desenvolvimento - que não é o caso, por exemplo, dos rentistas - é uma possibilidade real para que o Brasil saia mais rápido da crise.
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