O PCdoB é um partido de esquerda contemporâneo, defende uma visão renovada de socialismo, não crê em modelo único e considera que, na atual etapa da luta política do país, é essencial unir amplas forças políticas e sociais em defesa de um novo projeto nacional de desenvolvimento.
Para avançar nessa direção, o Partido atua em todas as frentes de luta: luta político-institucional, lutas sociais de massas, luta de ideias. Em cada uma delas, defende com firmeza seus pontos-de-vista, mas sabe ser amplo e flexível para atuar em um ambiente complexo, heterogêneo.
Às vésperas de completar 90 anos, a história do PCdoB é um testemunho eloquente de defesa da democracia, do povo e da nação. É solidário com os povos do mundo, em particular nossos irmãos latino-americanos.
Claro que aqui ou acolá pode ter cometido erros e falhas, fruto de uma interpretação equivocada ou insuficiente do quadro político, da correlação de forças ou de outros fatores. Mas sempre manteve-se fiel na defesa dos mais altos interesses do povo brasileiro.
Os ataques frenéticos que sofre atualmente são uma resposta conservadora ao seu crescimento, seu maior protagonismo político, sua maior relevância nas grandes questões nacionais. Qualquer pessoa honesta e bem-intencionada sabe que o PCdoB não compactua com desvios éticos.
As críticas estridentes da mídia, que objetivam criar uma barreira entre o PCdoB e a sociedade, podem ter efeitos imediatos, mas, como tudo na vida, a verdade sempre prevalece. Esclarecer essas questões e dialogar com franqueza e coragem com seus militantes e com os aliados é o melhor antídoto neste momento.
Acho que já passou da hora dos partidos de esquerda deste país, se unir para enfrentar essa ameaça à democracia que representa o PIG. Como militante e defensor do estado democrático preso pela liberdade irrestrita para impressa, mas é preciso que essa liberdade seja exercida com responsabilidade e isenção política. Se não formos capazes de independente de bandeira partidária, nos unirmos para fazermos o enfrentamento, não tenho duvida que a democracia conquistada a tão duras penas estará correndo sério risco. Acho que a lei de imprensa precisa ser reformada, para que garanta o mesmo espaço físico e de tempo para que os atingidos por matérias difamatórias possam exercer seu direito de contraditar, talvez isso por si só não baste, mas certamente pensarão bem antes de ocupar tanto tempo das programações com esses ataques infames sem consistência que de tanto serem vinculados acabam com cara de verdade.
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