O jornal "O Estado de São Paulo"deste domingo afirma que as cabeças coroadas dos tucanos planejam nova estratégia para voltar ao Planalto. O centro é substituir a gerência (choque de gestão) por emoção. Com isso, esperam atingir os eleitores identificados com o lulismo.
Baseiam-se em estudos do neurocientista norte-americano Drew Westen, segundo o qual estudos no cérebro humano demonstram que discursos racionais, lógicos efrios perdem feio para aqueles outros carregados de emoção.
Com esse entendimento, por exemplo, em vez de criticar o Bolsa-Família o tucanato, agora, vai se apresentar como aqueles que vão não apenas manter, mas ampliar esse que é o maior trunfo social do governo Lula.
A turma pensante do PSDB dispõe de pesquisas que mostrariam que 45% do eleitorado (58 milhões de pessoas) votam tanto no PSDB quanto no PT. Por último, recordam que o povo já esqueceu do Plano real e de seu criador e, pasmem, atribuem ao próprio Lula a estabilidade dos preços.
Resumo da ópera: enfrentar Lula é tudo o que os tucanos não querem. E quando precisam criticá-lo, focam o gume de suas armas em questões econômicas. Da área social, só elogios e promessas de ampliação.
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