Em sua última reunião, a direção nacional da CTB formalizou o seu apoio à candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. As razões desse apoio derivam da identidade programática da candidata com o movimento sindical brasileiro.
As propostas que Dilma defende contribuem para viabilizar a agenda dos trabalhadores aprovada na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), evento que reuniu quase 30 mil trabalhadores de todos o país no estádio do Pacaembu, em 1º de junho passado.
Para dar efetividade a essa resolução, o movimento sindical brasileiro e a CTB, em particular, precisam associar a massificação do documento aprovado na Conclat com a campanha eleitoral.
Além da sucessão presidencial, em 3 de outubro os brasileiros votarão nos candidatos aos governos dos estados, em 2/3 dos senadores, e nos candidatos a deputado federal e estadual.
Uma ideia interessante é fazer lançamentos estaduais da agenda dos trabalhadores - e do projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho - com os candidatos ao governo do Estado, ao Senado, à Câmara Federal e à Assembleia Legislativa identificados com os trabalhadores.
As direções nacionais das centrais sindicais estão organizando um ato nacional para entrega do documento à Dilma Rousseff. Paralelamente, é possível fazer o mesmo movimento em cada Estado, com ou sem a presença da nossa candidata à presidente, que, por razões óbvias, tem uma agenda muito apertada.
Fazer esse movimento mais geral e depois se engajar diretamente nas campanhas eleitorais são as tarefas centrais dos sindicalistas. A grande batalha política do ano já começou e durará três meses. Não podemos vacilar. É campanha na rua para garantir a continuidade e aprofundamento do ciclo progressista inaugurado com o governo Lula.
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