Nesta terça-feira, dia 17, as secretarias de Mulheres das seis centrais sindicais brasileiras (Cut, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central e CGT) promoveram um representativo ato de apoio à Dilma Rousseff.
Cerca de mil trabalhadoras lotaram a Casa de Portugal, no bairro da Liberdade, em São Paulo, na primeira atividade que contou também com a presença de todos presidentes centrais sindicais brasileiras.
A manifestação, em clima de euforia, foi realizada sob o impacto das últimas pesquisas eleitorais, que colocam Dilma na dianteira, em ampla vantagem contra o candidato conservador José Serra.
Emocionada, Dilma se comprometeu a manter a política de valorização do salário-mínimo, construir, no mínimo, seis mil creches, e criar programas para a infãncia desde o seu nascimento.
Falei pela CTB como presidente em exercício e a Celina Areias representou a secretaria de Mulheres da central. Delegações de diversos estados estiveram presentes, e a expectativa que atos semelhantes se reproduzam Brasil afora.
Antes do evento, as direções das centrais sindicais aprovaram a realização de um grande ato, com cinco mil trabalhadores, organizados pelas centrais sindicais, para entregar a Dilma a agenda dos trabalhadores aprovada na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora realizada em 1º de junho, no Pacaembu.
Todos essas manifestações unitárias do sindicalismo brasileiro são inéditas em se tratando da disputa eleitoral. Está provado, uma vez mais, que só com unidade os trabalhadores podem ser protagonistas na luta política nacional.
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