Há um ano o estádio municipal do Pacaembu recebia cerca de 30 mil sindicalistas para a realização de uma nova Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat).
A manhã fria e chuvosa do 1º de junho de 2010 não foi suficiente para arrefecer o entusiasmo dos sindicalistas de todo o país. A plenária do Pacaembu tinha o objetivbo de aprovar uma Agenda da Classe Trabalhadora para servir de base para o posicionamento das centrais sindicais nas eleições e depois dela.
A agenda aprovada é uma espécie de carta-programa do sindicalismo brasileiro para um largo período histórico. Servirá de base para a unidade e âncora para a mobilização dos trabalhadores brasileiros, como atestou os massivos atos de 1º de maio realizados em todo o país.
Por uma série de circunstâncias positivas, o Brasil vive o terceiro governo progressista e conseguiu, mesmo com todas as dificuldades, uma grande façanha: unificar o sindicalismo brasileiro. A luta pelo desenvolvimento com valorização do trabalho funciona como amálgama dessa unidade.
Ao celebrar o primeiro aniversário da nova Conclat, é importante destacar que o protagonismo dos trabalhadores se apoia nesses dois pilares: unidade e mobilização. O documento aprovado em 1º de junho do ano passado aponta para esse caminho.
Viva a unidade e a luta dos trabalhadores brasileiros!
Viva o primeiro aniversário da Conclat!
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