Parece piada de mau gosto, mas é verdade. O braço brasileiro do "Greenpeace", organização não-governamental sediada nos Países Baixos, mais conhecidos no Brasil como Holanda, se vangloria de ter despejado, no último dia 20 de abril, três toneladas de esterco na entrada principal do prédio da Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel.
Esse ato grotesco e bárbaro foi perpetrado a pretexto de criticar o leilão para a construção e operação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Para comemorar, esses militantes bem remunerados levaram uma emblemática faixa com a inscrição "Belo Monte de Merda!".
Os cabeças de vento do Greenpeace são contra a obra. Não é novidade o combate sistemático dessa organização contra as ações do governo brasileiro para que o país adquira soberania energética, questão estratégica e um pilar fundamental para o desenvolvimento do país.
Anteriormente, o Greenpeace já se manifestara contra a Usina Nuclear de Angra dos Reis. Agora, volta suas baterias contra a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Para eles, essa obra é "um disparate econômico, um crime social e ambiental e uma mancha na história do Brasil".
Fazendo campanha aberta para o candidato da direita, José Serra, o Greenpeace afirma que essa obra será uma herança maldita do governo Lula. Será? A tal usina, localizada no Rio Xingu, no Pará, será a maior usina brasileira e a terceira do mundo, depois da Usina de Três Gargantas, da China, e da binacional Itaipu.
Com capacidade para abastecer, no futuro, 26 milhões de habitantes com perfil de alto consumo, esse empreendimento será uma poderosa alavanca para impulsionar o desenvolvimento econômico e social de toda aquela região.
É óbvio que devem ser adotadas medidas para mitigar os impactos ambientais, bem como há a necessidade de se procurar uma solução justa e equilibrada para o reassentamento das comunidades indígenas e populações ribeirinhas. Mas tratar a área como um santuário intocável é, isto sim, um disparate e um crime contra a nação.
Mas os nossos bravos militantes do Greenpeace, agora travestidos de Greenshit (merda verde!), querem por que querem inviabilizar a construção de BeloMonte e, alternativamente, propõe que se invista na construção de um parque eólico na região.
Para eles, a matriz energética brasileira deve priorizar a energia eólica (que provém do vento). Dizem, sem provar ou apresentar qualquer estudo sério, que os R$ 19 bilhões da Usina Belo Monte dariam para construir um parque eólico com o mesmo potencial, sem agravar as condições ambientais.
Navegando na boa-fé dos incautos e de forças estrangeiras anônimas que a usam como instrumento de seus interesses, o Greenpeace parece que é o que não é: uma legião de destemidos militantes defensores das atuais e futuras gerações.
A vida e a prática tem mostrado que o Greenpeace é especialista em impedir o desenvolvimento das forças produtivas, usando o ambientalismo como argumento para suas teses conservadoras e atrasadas.
Caro Nivaldo: Durante um período prestei serviços à Secretaria de Educação de São Paulo. Como dizemos, trabalhador não escolhe patrão. Todas as sextas feiras essa rapaziada verde financiadas pelas verinhas do Tio Sam faziam plantão na frente da secretaria para colher assinaturas contra projetos do Lula. Quanto à pancadaria em cima dos professores, nada tinham a dizer. Quanto ao exército de meninos de rua nos quais tropeçavam para colher suas preciosas assinaturas de desavisados bem-intencionados, nada a dizer. Quanto às obras viárias das marginais e de outros cantos que interferiram em mananciais, nada a dizer. A verdade, Nivaldo, é que, tenho a impressão, enquanto as "verdinhas" estiverem adubando os "verdinhos", eles continuarão a amarelar.
ResponderExcluirEsses militantes da "massa cheirosa" agem como se fossem donos da verdade e a grande mídia acompanham suas manifestações como se tal ato não fosse, no mínimo de mal gosto! Enquanto que qualquer ação do MST é tida sempre como criminosa e fora de contexto! Eitâ midiasinha greenshit!
ResponderExcluirCaro Nivaldo,
ResponderExcluirJá passou da hora de argumentos como os seus serem mais bem fundamentados.
Fico impressionado com o desconhecimento sobre uma organização que atua no Brasil desde 1992, que tem quase 50 mil doadores individuais brasileiros, e apoiada por tantos mais, talvez incontáveis.
O ambientalismo está mais próximo do comunismo do que da "direita". Basta um pouco mais de reflexão sobre o modelo agrícola que melhor se encaixa com a preservação do meio ambiente (certamente não aquele capitaneado por Moacir Micheletto, Katia Abreu etc), por exemplo.
Sobre um modelo energético que defendemos, por favor, faça uma busca, ainda que simples, e você encontrará um estudo muito bem fundamentado disponível em nosso site. Vou facilitar para você:
http://www.greenpeace.org/brasil/PageFiles/3707/greenpeacebr_070202_energia_revolucao_energetica_brasil_port_v1.pdf
Um abraço,
Rafael Georges da Cruz
Brasileiro, paulistano, filho de imigrandes libaneses e portugueses, 27 anos, formado em ciências sociais pela PUC-SP, e sem nada a esconder, muito menos as convicções.
Meu comentário foi retirado.
ResponderExcluirTenha coragem de manter os comentários contrários às suas idéias.
Att
Rafael Cruz
Greenpeace
como de costume os vermelhos de plantao pensao so na ideologia ridicula e nao veem os fatos e a realidade ,tudo esta contra eles e nada e sua culpa,agora ate o greenpeace estao atacando,aposto que se fosse o serra no governo estariam apoiando os mesmos....
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