Vou ao FSM, mas não me filio entre os entusiastas deste Woodstock da esquerda. Milhares de pessoas , de reuniões e de temas em debate, sem foco, parecem mais um festival multiculturalista do que a real construção de um outro mundo. Pensar globalmente e agir localmente é a palavra-de-ordem que predomina. Vamos ver que bicho vai dar em Belém do Pará.
A crise do capitalismo, as alternativas ao neoliberalismo na América Latina, as opções para um novo tipo de desenvolvimento, com soberania das nações, democracia, valorização do trabalho, a luta pela paz e contra as guerras, o repúdio ao unilateralismo imperial e a construção de uma nova ordem mundial multilateral, as questões ambientais, em suma, uma gama diversificada de problemas que reclamam soluções.
Nenhum comentário:
Postar um comentário